Como conciliar poesia com a vida
- mas a vida sempre será uma eterna poesia...
Como observar a vida com tão pouco tempo
- mas mesmo pouco, o tempo é nosso tempo...
Como flagrar nesse tempo alguma motivação
- com ou sem noção, e sim reação e sentimento...
Seja na prosa da narrativa,
esteja na busca de expressão,
seja amigo nas discurssivas
e esteja comigo na dissertação...
Seja o sujeito da oração,
esteja honrado pelo predicado,
com ou sem razão,
expressando um momento aluado...
Enfim, mas sem um fim, a poesia nos ouvidos renascia. Com cores, dores e até amores dos fragmentos do nosso dia-a-dia...
ASR
medo? mas medo de que? esses medos não são medos! são pressupostos que disseminam aquilo que muitos denominam por medo, a dúvida. Sem dúvida não há medo, porém sem medo se há dúvida... muctho interessante! filosofia fragmentada nos sentimentos fragmentados de uma vida fragmentada!
2 comentários:
medo? mas medo de que? esses medos não são medos! são pressupostos que disseminam aquilo que muitos denominam por medo, a dúvida. Sem dúvida não há medo, porém sem medo se há dúvida...
muctho interessante! filosofia fragmentada nos sentimentos fragmentados de uma vida fragmentada!
phoda! Ö ö ÖÖ Ö
asr
Oo
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