terça-feira, 8 de abril de 2008

Soneto da Saudade




Saudade, martírio de meu viver
Fruto da solidão a me aponderar
Se mesmo entre amigos eu me encontrar
Dela não consiguirei me esquecer

Saudade, poderei lhe combater?
Se ao dormir, com ela passo a sonhar
E graças a ela venho a despertar
Para então continuar a sofrer

Mas ao tê-la, tudo passa a mudar
Nosso beijo me faz estremecer
Então a ela com tudo vou me entregar

Já não me preocupo em me conter
Me vem um fervor a me embriagar
E a saudade então começa a morrer


Amanhã
A manhã
Amanhecerá!
Será?



GRRV

3 comentários:

Anônimo disse...

amor romântico é mesmo uma coisa brega paca.

Fragmentos disse...

rsss... ASR

Fefinho disse...

SHuahUHSUA...
Eh, na vedade o tema saudade que é meio massante. E a rima no final tbm. Amanhecerá! Será?